quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Fim do Mundo


Cientista: fim do mundo já começou, mas pode levar biliões de anos


Guerra nuclear, pandemia viral, mudança climática: a suposta profecia maia do fim do mundo não será cumprida, mas o Apocalipse já começou e agonia será lenta, alertam os cientistas. "A ideia de que o mundo acabará subitamente, por uma causa qualquer, é absurda", declarou David Morrison, cientista da NASA e especialista da vida no espaço.
"A Terra existe há mais de quatro biliões de anos e passarão muitos anos antes do Sol tornar nosso planeta inabitável", insistiu o cientista, que criticou as "ridículas" versões que prevêem o fim do mundo para 21 de dezembro de 2012, injustamente atribuído ao calendário maia.
Em quase 5 biliões de anos, o Sol se transformará em uma estrela gigante vermelha, mas o calor crescente terá, muito antes, provocado a evaporação dos oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. O astro solar resfriará depois, até a extinção, mas isto não nos dirá respeito, explica.
"Até lá, não existe nenhuma ameaça astronómica ou geológica conhecida que poderia destruir a Terra", afirma David Morrison. A ameaça poderia vir do céu, como demonstram algumas produções de Hollywood que descrevem gigantescos asteróides em choque com a Terra?.
Uma catástrofe similar, que implica um astro de 10 a 15 km de diâmetro, caiu sobre a atual península mexicana de Yucatán, causando provavelmente a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Os astrónomos da NASA afirmam que não é provável que aconteça uma catástrofe similar, em um futuro previsível.
"Estabelecemos que não há asteróides tão grandes perto de nosso planeta como o que terminou com os dinossauros", disse o cientista, acalmando os temores de alguns sobre um fim do mundo em breve. Além disso, se um asteróide provocou a extinção dos dinossauros e de muitas espécies, não erradicou toda a vida na Terra. A espécie humana teria a oportunidade de sobreviver, destaca.

Fonte

Será vantajoso...

Shale gás: Portugal tem reservas da energia que faz tremer o uso do petróleo






Os avanços tecnológicos permitiram ultrapassar uma série de barreiras que impediam a extração de um tipo de gás, não convencional, cuja formação ocorre em argilas betuminosas.
O shale gás encontra-se a grandes profundidades, entre os seiscentos e os três mil metros. As formações deste gás prolongam-se por vários quilómetros de extensão e a única forma de acompanhar essas camadas de subsolo é através da perfuração horizontal, uma técnica que é complementada pela fraturação hidráulica que consiste na "estimulação do reservatório através da injeção de água a grande pressão, químicos e areia para criar porosidade e impermeabilidade artificialmente", explica Diogo Rosa do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.

Vantagens da exploração de shale gás


Em termos de consumo o shale gás é um recurso mais barato e menos poluente, ainda assim, para os especialistas a exploração deste gás levanta questões quanto às consequências para o meio ambiente, nomeadamente para contaminação das reservas de água potável existentes nos lençóis freáticos.
Na Europa este mercado está a crescer e para além de Portugal há registo de potenciais reservas na Eslováquia, Ucrânia e França. A Polónia e a Alemanha já iniciaram alguns projetos de exploração.

Fonte






sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Buraco na camada de ozono diminui...

Diminuição do uso de clorofluorcarbono começa a dar bons resultados, dizem os cientistas



Os esforços internacionais para reduzir a taxa de emissão de gases para a atmosfera podem estar, finalmente, a dar resultados, segundo uma informação revelada pelo Instituto Nacional de Água e pesquisa Atmosférica da Nova Zelândia (NIWA).

De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira, o tamanho do buraco que se encontra sobre a Antárctida foi reduzido a um diâmetro de 22 milhões quilómetros quadrados, valor que corresponde à menor abertura dos últimos anos.

Com menos dois milhões de quilómetros quadrados do que em 2009 e menos sete milhões, quando comparado com os valores de 2000, os cientistas revelaram que o progresso se torna muito mais significativo quando se tem em conta a densidade da massa do ozono.

Os dados recolhidos por satélite e os estudos feitos pelos cientistas da base neozelandesa indicam que a massa foi reduzida a 27 milhões de toneladas, quando no ano anterior atingia os 35 milhões e, em 2000, os 43 milhões de toneladas.





Reflexão:
Uma boa notícia. Vamos fazer um esforço para tentar reduzir o máximo possível as emissões de gases CFC's, só assim obtive-remos resultados agradáveis. A isto chama-se "aprender às nossas custas".

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Que grande queda...

Terias coragem!? (eu não!!)

Félix Baumgartner, de 43 anos, bateu o recorde do mundo do maior salto em queda livre. À terceira tentativa, o austríaco conseguiu saltar da estratosfera. A esse recorde terá somado também o de salto em queda livre com maior velocidade, tendo atingido mais de 1000km/hora, e bateu a velocidade do som. (Incrível, não?...)


O atleta austríaco saltou de paraquedas, no Novo México, tendo subido para a estratosfera através de um balão e dentro de uma cápsula e usando um fato especialmente concebidos para o efeito. 

Félix Baumgartner bateu, por isso, antes do salto,  um outro recorde: o do primeiro homem a alcançar a maior altitude em balão.

Quanto à aterragem, terá decorrido sem problemas e o paraquedista não aparentou ter sofrido qualquer dano físico, resultante das diferentes pressões e da velocidade a que esteve sujeito.


Mas, segundo o jornal "O Jogo", numa entrevista em Espanha, Félix Baumgartner afirma que não voltaria a repetir o seu feito. "Que sentido faria uma segunda vez?", respondeu ele, acrescentando, "Nada teríamos a ganhar".




Reflexão:
Incrível, não há palavras que descrevam o feito...


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A Geologia os Geólogos e os seus métodos

As rochas - arquivos que relatam a história da Terra

Ciclo das rochas

Também designado por ciclo litológico, trata-se de um conjunto de fenómenos geológicos, verificados sobretudo na crosta terrestre, que consistem em movimentos mecânicos e alterações físico-químicas pelos quais, ao longo do tempo,rochas de certo tipo se convertem em rochas de outro tipo, em sequência ininterrupta.
A Terra em geral, e especialmente a crosta, apesar da sua aparente estabilidade, não se encontra em equilíbrio.
As rochas da litosfera transformam-se praticamente umas nas outras ao longo do tempo. Assim, a partir de um magma profundo originam-se rochas ígneas ou magmáticas, incorporando-se os seus elementos solúveis ou voláteis na hidrosfera ou na atmosfera. Os processos de geodinâmica externa, erosão, transporte, sedimentação, originam sedimentos a partir de qualquer rocha preexistente.
Os sedimentos originam, por litogénese, rochas sedimentares. Quando os sedimentos alcançam níveis profundos da litosfera, ocorrem fenómenos de metamorfismo que originam rochas metamórficas. Estas podem chegar a regenerar magmas, fechando-se o ciclo das rochas.
Estes fenómenos ocorrem sequencialmente, constituindo um ciclo.


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As rochas - arquivos que relatam a história da Terra

Rochas magmáticas

O magma consiste  numa mistura de materiais fundidos e gases sujeita, em  profundidade, a elevadas temperaturas e pressões. Por arrefecimento e solidificação do magma formam-se as rochas magmáticas, fenómeno que pode ocorrer em profundidade. dando origem a rochas intrusivas ou plutónicas, ou à superfície, originando rochas extrusivas ou vulcânicas. O afloramento ou presenças de rochas magmáticas permite inferir da natureza de fenómenos erosivos, movimentos tectónicos ou atividade vulcânica.

Granitos, basaltos e gabros são exemplos de rochas magmáticas.


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As rochas - arquivos que relatam a história da Terra

Metamorfismo de contacto e metamorfismo regional

Metamorfismo de contacto

O metamorfismo de contacto, também conhecido como metamorfismo térmico, resulta da intrusão de magma a alta temperatura em rochas preexistentes. Este tipo de metamorfismo pode incidir sobre rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas. O calor libertado pelo magma intrusivo provoca nas rochas adjacentes a alteração dos minerais existentes e a formação de minerais novos. A pressão confinante pode influenciar a recristalização mas, neste tipo de metamorfismo, a pressão não é um factor muito significativo, pois este tipo de metamorfismo não ocorre a grandes profundidades, em geral não ultrapassando os 10 quilómetros.
Como no metamorfismo de contacto a pressão é pouco significativa, o fenómeno ocorre sem deformação, e as rochas são não foliadas.

Metamorfismo regional

O metamorfismo regional, também designado por metamorfismo dinamotérmico, é provocado pela acção de altas pressões e altas temperaturas, e afecta extensas regiões da crosta terrestre, geralmente em áreas de actividade tectónica onde se formam montanhas. As rochas cuja génese é o metamorfismo regional são quase sempre foliadas, indicando a influência de diferentes pressões durante a recristalização.
Durante o metamorfismo regional, a temperatura varia entre grandes intervalos. A temperatura num determinado lugar depende da profundidade a que se encontram as rochas e do grau geotérmico da região. Localmente, a temperatura também pode aumentar em consequência da fricção provocada pelo cisalhamento ou devido ao calor de corpos magmáticos próximos.
A pressão confinada atinge valores elevados devido às rochas suprajacentes, que podem atingir uma espessura superior a 10 quilómetros.
Durante o metamorfismo regional, dependendo das condições de pressão e temperatura, uma rocha específica preexistente pode recristalizar originando diversos tipos de rochas metamórficas.






A Geologia os Geólogos e os seus métodos


As rochas - arquivos que relatam a história da Terra

Fatores de metamorfismo

O metamorfismo compreende uma série de processos que têm lugar no interior da crosta terrestre e que provocam alterações mineralógicas, químicas e estruturais nas rochas preexistentes quando sujeitas a condições físico-químicas diferentes das que as originaram.
As rochas metamórficas devem as suas características a diversos factores, dos quais os mais importantes são: a composição das rochas preexistentes e que experimentam fenómenos de metamorfismo, a temperatura e a pressão durante o processo de metamorfismo, e os efeitos dos fluidos de circulação.


A Geologia os Geólogos e os seus métodos


As rochas - arquivos que relatam a história da Terra


Rochas Metamórficas

Conjunto de modificações ocorridas no estado sólido na composição e na estrutura de uma rocha que está sujeita a condições de temperatura e de pressão diferentes daquelas em que se formou. Estes fenómenos ocorrem em profundidade, e não implicam a fusão da rocha preexistente, mas alterações na sua estrutura e composição mineralógica.
Xistos, mármores, gnaisses, e quartzitos são exemplos de rochas metamórficas.


Mármore
Xisto

Gnaisse


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A Geologia os Geólogos e os seus métodos

As rochas - arquivos que relatam a história da Terra

Rochas Sedimentares

As rochas sedimentares são o substrato rochoso em cerca de 75% da superfície dos continentes. Todas as rochas estão sujeitas a processos de alteração de origem física, química ou biológica que conduzem à sua desagregação. Os detritos resultantes podem ser removidos e transportados, geralmente pelas águas ou pelo vento, e formar depósitos de sedimentos que também podem incluir materiais originados pela precipitação  de sais minerais dissolvidos, restos de seres vivos ou produtos da sua atividade.
Gradualmente, os sedimentos depositados, geralmente numa posição da horizontal, vão-se acumulando em camadas sobrepostas e convertem-se em rocha sedimentar. Cada uma destas camadas, os estratos, apresenta características distintas das restantes, nomeadamente no que se refere à sua espessura, coloração e conteúdo fossilífero.




Os argilitos as areias e os calcários são exemplos de rochas sedimentares.




domingo, 7 de outubro de 2012

A Geologia, os Geólogos e os seus métodos



As rochas - arquivos que relatam a história da Terra


Introdução

A massa sólida do nosso planeta é, maioritariamente, constituída por rochas. Estas são classificadas em sedimentares, magmáticas e metamórficas e todas fornecem informações sobre a história da Terra. As rochas sedimentares, dispostas habitualmente em estratos, são as mais abundantes à superfície do planeta. Todas as rochas estão sujeitas a processos cíclicos e contínuos de formação, destruição e reciclagem.


Mas então, o que é uma rocha? 

As rochas são associações de um ou mais tipos de minerais, alguns apenas visíveis ao microscópio. Para os geólogos, rochas são também os materiais não consolidados, como as areias, e os materiais de origem orgânica, como os carvões e o petróleo.




Legenda:




rochas pouco consolidadas

rochas sedimentares

rochas vulcânicas 

rochas plutónicas

rochas metamórficas 























Reflexão: 
Concluímos  que as rochas são verdadeiros arquivos da história do nosso planeta, pois contêm muita informação relativa ao passado da Terra.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A geologia, os geólogos e os seus métodos


A Terra e os seus subsistemas
 em interação

Subsistemas terrestres

O sistema Terra é constituído por 4 subsistemas abertos que interagem entre si, a hidrosfera, a biosfera, a geosfera e a atmosfera:

  • A geosfera envolve a parte sólida da Terra e as diferentes camadas internas;
  • A atmosfera é formada pela camada gasosa que envolve o planeta;
  • A hidrosfera compreende todos os reservatórios de água existentes à superfície da Terra.
  • A biosfera inclui todos os seres vivos e respetivos ambientes;

Interação de subsistemas


Estes subsistemas interagem entre si de forma dinâmica e complexa, influenciando-se mutuamente através de cíclicas e continuas permutas de energia ocorridas ao longo do tempo geológico.



Reflexão: Eu acho interessante como todos os subsistemas estão ligados, sendo que cada um é independente, mas está ao mesmo tempo dependente dos outros... se um oscilar os outros também oscilaram.

A geologia, os geólogos e os seus métodos

A Terra e os seus subsistemas
 em interação



Definição de Sistema

Entende-se por sistema qualquer parte do Universo constituída por massa e energia e que se considere separadamente com a finalidade de o observar e investigar.
Sendo uma área delimitada do espaço um sistema possui sempre uma fronteira com o meio envolvente.
Quando um sistema é constituído por várias partes disjuntas diz-se que é um sistema composto e cada uma das partes chama-se sub sistema.
Um sistema pode ainda classificado:
1. Aberto, quando ocorre troca de massa e energia com o seu meio envolvente. Este tipo de de sistema é o mais comum na natureza.
2. Fechado, quando não há trocas de massa entre ele e o seu meio envolvente, podendo existir trocas de energia entre si.
3. Isolado, quando não há trocas de energia e de massa com o se meio envolvente. Este tipo de sistema são raros na Natureza, mas podem ser obtidos em laboratório.


Reflexão: 
Aqui está apresentada a definição de sistema, que pode ser classificado, relativamente à massa e à energia, como aberto, fechado ou isolado. A Terra é um sistema fechado pois existe trocas de energia, mas não há trocas de matéria com o meio envolvente.

A geologia, os geólogos e os seus métodos


A Terra e os seus subsistemas
 em interação


Introdução

O que é a geologia?
A geologia, é a ciência que estuda a Terra, sua composição, estrutura, propriedades físicas, história e os processos variados que ocorrem quer no seu interior quer no exterior. É uma das ciências da Terra...

De que se ocupa a geologia?
A geologia teve um papel na determinação da idade do planeta, tendo como principal pressuposto a teoria tectónica de placas, que pretende explicar, entre outros aspectos, a formação dos continentes e a ocorrência de fenómenos como vulcões e terramotos, ajuda na localização de reservatórios de água subterrânea potável ou depósitos de rochas e minerais úteis à humanidade. O geólogo ajuda a localizar e a gerir os recursos naturais, como o petróleo e o carvão, assim como metais como o ouro, ferro, cobre e urânio, por exemplo. Muitos outros materiais possuem interesse económico: as gemas, bem como muitos minerais com aplicação industrial, como asbesto, pedra pomes, perlita, mica, zeólitos, argilas, quartzo ou elementos como o enxofre e cloro

Resumindo...:
... a geologia é um ramo da ciência, que estuda a terra, a origem da vida , a evolução ao longo do tempo, a origem do Universo e Sistema Solar, e a extinção dos organismos em massa.


Reflexão:
Isto é um pequeno resumo sobre a geologia, para que nós fiquemos a saber o que é a geologia, do que estuda, entre outras coisas.


sexta-feira, 28 de setembro de 2012



Água em Marte?


"Sonda Curiosity descobre primeira evidência de água em Marte

Acredita-se que uma rocha tenha estado no leito de um antigo rio com profundidade 10 a 50 centímetros


A sonda Curiosity, da NASA, encontrou indícios de que o local do seu pouso em Marte já esteve cheio de água, elemento considerado crucial para a possibilidade de ter havido vida no planeta, disseram cientistas nesta quinta-feira.

Imagens enviadas pela sonda e divulgadas nesta quinta-feira mostram pedras arredondadas incrustadas na rocha. Rebecca Williams, cientista ligada ao projeto, disse que essas pedras são grandes demais para terem sido transportadas pelo vento. "O consenso da equipe científica é que são seixos transportados pela água em um riacho vigoroso", disse ela.
Acredita-se, portanto, que a rocha tenha estado no leito de um antigo rio com profundidade 10 a 50 centímetros."
in exame


Reflexão:Eu acho que foi um bom avanço na missão do Curiosity, e uma grande descoberta na ciência, mas a verdade é que ainda não descobrimos água, muito menos vida em marte.


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Degelo nos glaciares 


"NASA

Superfície gelada da Gronelândia com níveis de degelo "extraordinários"



A superfície da camada de gelo e neve que cobre a Gronelândia sofreu este mês derretimentos numa área particularmente grande da ilha, naquele que é um fenómeno já considerado pelos cientistas como “extraordinário”. A área onde se registaram derretimentos superficiais generalizados saltou de 40% para 97% em apenas quatro dias.

Em 30 anos de observação por satélite, é a primeira vez que este fenómeno é observado com esta magnitude naquele território autónomo dinamarquês, indica a NASA."
in Público
http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/imagens-por-satelite-revelam-uma-gronelandia-sem-gelo-1556245


Reflexão:
Se isto assim continuar,vai ser uma grande catástrofe. Parece impossível mas é real, a cada ano que passa o degelo é maior. E só os problemas que isto vai causar... um aumento de temperatura, aumento do nível médio da água do mar, perturbações no ecossistema, diminuição dos grandes reservatórios de água potável no mundo. Se o degelo não parar, em Portugal "só se salva quem sabe nadar"! Temos de tomar medidas, as grandes potencias mundiais têm de fazer alguma coisa... isto, claro, na minha opinião.



Um pequeno filme que fiz...

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

e-Portefólio

Olá!
Sou o Pedro Ferreira!
Este é o meu e-Portefólio de Biologia e Geologia de 10º ano.
Este e-Portefólio vai ser atualizado com informações da disciplina semanalmente.


Espero que gostem!